Wednesday, April 20, 2011

Saturday, April 16, 2011

O Estudante de Direito Furbiano - Vol. I

Segundo consta nos anais da história, já houve um tempo em que os estudantes eram uma classe intelectual, socialmente engajada e lutadora.

Tanto é verdade, que na pseudo-germânica cidade de Blumenhell foi erigida a Praça do Estudante, a qual foi adornada com uma estátua em bronze de um estudante dotado das características acima nominadas.

Mas o tempo passou. Se outrora eram a nata intelectual da nação luso-tupi-guarani, hoje, os estudante universitários são a escória da sociedade. E dessa classe desprezível, aqueles que frequentam o curso de direito se destacam por sua alienação, estupidez e a completa ausência de bom-senso e/ou "celébro". Reles respondedores de chamada, o acadêmico de direito só precisa aguardar o transcurso de 5 anos para obter compulsoriamente, ao final, o seu diploma de "baixaria em direito". Já que, para se formar nas ciências jurídicas, não é necessário um único pingo de esforço ou dedicação, basta responder a chamada durante 5 anos. E o movimento estudantil do curso de direito? Nos dias de hoje suas atribuições se resumem a organizar festas com bebida liberada e congressos de fachada, cujo único propósito é a distribuição indiscriminada de Certificados de Atividades Complementares. Isso sem contar a possibilidade de seus "diretores" ludibriarem calouras incautas.

Isto posto, a fim de abordar as contradições existentes entre o estudante de direito de hoje e o de ontem, inauguro uma nova e despretensiosa série de cunho humorístico-zorra-totalense intitulada "O Estudante de Direito Furbiano".

Será que uma cabeça esculpida em bronze será rígida o suficiente para suportar a estupidez descomunal da mente do estudante de direito hodierno? É o que tentarei descobrir.

E para iniciar, uma representação pictográfica da única preocupação desses vermes:

Saturday, April 9, 2011

Mão Peluda mode: on

Conforme relato aqui registrado, dia desses, no que parecia ser só mais um dia normal, fui agraciado com uma pilha de revistas de "mulhê pelada", as quais achei dentro de uma sacola verde, numa ruela escura e imunda de Blumenau.

De posse das revistas mencionadas, com fins meramente pedagógico-científicos fiz uma análise pormenorizada do seu conteúdo. Cara, que decepção. Com todo o acervo inesgotável de putaria que pode ser encontrado gratuitamente na internet, que tipo de idiota paga 14 pratas por uma playboy? Isso sem contar que a maior parte do periódico é dedicado a piadinhas sem graça e/ou entrevistas com pseudo-celebridades e/ou matérias sobre o mundo cult. Sem brincadeira, na revista inteira deve ter só umas 10 páginas com fotos de mulher pelada mesmo, o resto é só bazófia.

Isso que eu nem entrei no mérito das fotos, a maioria de cunho pseudo-artístico, como closes do rosto da guria, ou em poses sensuais atrás duma cortina (!?).

Assim, sou forçado a concluir que ninguém em sã consciência jogaria 14 mangos no lixo para satisfazer sua lascívia, quando se é possível entrar no Google e procurar por "free porn.